11 de jun. de 2009

Redação UFRGS 2009

Aos poucos vou arrumando o blog (sim, eu sei que sou lenta). Ah, layout novo! Pelo menos nos próximos tempos, vou deixar esse mesmo, até porque estou sem câmera pra tirar fotos do meu próprio quarto roxo, que finalmente está totalmente pronto.

Enquanto isso resolvi postar algo. Então, já que no resto do ano vou falar muito de vestibular, pensei em postar minha redação pro vestibular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) desse ano. Como não tenho a redação final – como foi entregue – mas só o rascunho, provavelmente não vai ficar igual ao que foi entregue, mas é uma simulação considerável.

Fiz pouquíssimas redações ultimamente, então sei que isso é uma coisa que preciso “treinar” pro próximo vestibular. Destas poucas, essa é a que mais gostei (apesar de eu ter me esquecido de colocar título na redação – sim, eu sou premiada).

Proposta de redação (Fonte: Universitário)

Título: (bem como eu entreguei... em branco! O que me gerou um desconto de 20% da nota de redação) ¬¬’

Ao avaliar as condições de vida de uma dada população, o IBGE apura numericamente diversos parâmetros sociais existentes, como a renda, o nível de escolaridade, o percentual de desempregados, etc. O mais interessante é que, mesmo que indiretamente, todos esses dados resultam do mesmo parâmetro social: a educação.

As pessoas querem um emprego ou mesmo um melhor salário, mas não conseguem por falta de formação. A família quer uma casa própria, mas não tem dinheiro nem para o essencial. O chefe da casa, por falta de uma educação onde todos são considerados iguais, não deixa a mulher trabalhar e os filhos irem à escola, diminuindo assim a renda familiar. Estes são alguns exemplos da ausência de uma educação de qualidade.

É só observar atentamente os dados: se nem os gaúchos de 7 a 14 anos de idade apresentam total índice de escolarização, imagine então a população mais velha. É incompreensível que, em pleno século XXI, haja pessoas sem o mínimo de escolaridade para sua idade: o ensino médio. Mas há. Melhor então nem falar do ensino técnico e superior, para não piorar as coisas.

A rede de esgoto, a coleta de lixo, a água encanada... todas dependem de profissionais na área e pessoas instruídas a cuidarem do meio ambiente.

Portanto, para o Rio Grande do Sul se desenvolver, é necessário elevar a educação ao ponto máximo de importância. Não devemos deixar de melhorar a educação do nosso estado só porque ele ainda é melhor (digamos menos pior) do que a de outros estados ou países. Afinal, seus pais não deixam você fazer algo só porque seus amigos fazem. E, normalmente, eles estão certos.

2 comentários:

Cammy S. disse...

fale do que você vive,mas não exageree! ;)
Vestibular é a vida de muita gente,mas não é só isso né!

Anônimo disse...

Você disse, no texto, que a falta de escolaridade diminuiu também a independência da mulher. Isso não é uma leve fuga do tema? A proposta diz que houve um aumento de casos da mulher no comando da família